Ilustraçõe sobre Fé

A Rocha

Um homem estava dormindo a noite no interior quando, de repente, sua casa encheu de luz e o Senhor apareceu. O Senhor disse ao homem que ele tinha um trabalho para ele e mostrou uma rocha enorme na frente da sua casa. O Senhor explicou que o homem deveria empurrar a rocha com toda sua força.

Isso o homem começou a fazer, dia após dia. Por meses o homem se esforçou do amanhecer até o por do sol, seus ombros empurrando a superfície da rocha enorme e fria, mas a rocha não mudava.

Cada noite o homem retornava a sua casa, cansado, músculos doendo e sentindo derrotado porque não havia conseguido mudar a grande rocha.

Vendo que o homem estava mostrando sinais de desistir, O Maligno começou a colocar pensamentos negativos na cabeça dele. De repente o homem se achou pensando "Você está tentando ha muitos meses mudar essa rocha e nunca conseguiu nada. Para que você está se desgastando? Isso aí não dará resultado nenhum."

Mais tarde o homem começou a duvidar assim "Será que Deus queria que eu continuasse esse tempo todo? Ele só disse para eu empurrar a rocha, ele não disse por quanto tempo. Já faz alguns anos que estou empurrando, talvez eu posso desistir agora. Pelo menos, eu não preciso empurrar o dia todo e com tanta força. Eu posso me dedicar uma parte do dia a este trabalho e passar o resto fazendo outras coisas."

Ele decidiu fazer isso mesmo, mas depois ele chegou a pensar que seria bom orar ao Senhor sobre o caso.

"Senhor," ele falou, "eu trabalhei duro e por muito tempo no serviço que o Senhor me deu. Eu dei toda minha força para conseguir o que o Senhor quis. Mas, depois desse tempo todo ainda não consegui mudar aquela rocha nenhum centímetro. O que está errado? Por que eu estou sendo derrotado?"

O Senhor respondeu com compaixão. "Meu amigo, quando eu lhe pedi para me servir e você aceitou, eu lhe disse que sua tarefa era de empurrar aquela rocha com toda sua força, o que você fez até agora. Em nenhum momento eu disse que eu esperava que você mudasse a rocha. Sua tarefa era de empurrar. E agora você chega para mim pensando que você fracassou. Mas, será que foi assim, mesmo?"

"Olhe para você mesmo," disse o Senhor. "Seus braços estão fortes e musculosos. A musculatura das suas costas agora é bem desenvolvida e vigorosa. Suas pernas estão duras e robustas, suas mãos firmes. Enfrentando a resistência você cresceu muito e agora suas habilidades ultrapassaram em muito o que você era antes.

Mas, você ainda não mudou a rocha. Porém, sua tarefa não era de mudar a rocha e sim de ser obediente e empurrar com toda sua força. Isso você fez, e fez bem. Ao contrário de ser um fracasso você foi bem sucedido e venceu. Eu apenas queria que você exercitasse sua fé e confiasse na minha sabedoria. Isso você fez. "Eu, meu filho, agora vou mudar a rocha."

Às vezes quando ouvimos uma palavra de Deus queremos usar nosso próprio raciocínio para decidir o que Ele quer, quando, o que Deus realmente quer é apenas uma simples obediência e fé nEle. Com certeza, devemos ter a fé que pode mover montanhas, mas lembrar ainda que quem de fato move as montanhas é Deus.

- do devocional "Tidbits"


O mistério do Evangelho

O apóstolo Paulo, ao escrever para Timóteo sobre as características daqueles que seriam candidatos ao diaconato, afirmou que, entre outras coisas eles deviam viver vidas "conservando o mistério da fé com a consciência limpa." (1 Tim 3:9)

O "mistério da fé" neste texto não se refere a simplesmente qualquer coisa sendo oculta. Este "mistério" é o Evangelho, antes escondido, mas, agora revelado em Cristo Jesus. Este mistério é o conteúdo da mensagem que Paulo pregou (1 Cor 2:1, 6-16). Os candidatos ao diaconato devem conhecer bem este Evangelho, viver de acordo com ele e, como todo Cristão, ter condições de compartilhar com outros (1 Pe 3:15).

A palavra grega "mysterion" (mistério) "é uma palavra significante na teologia de Paulo, ocorrendo vinte e uma vezes ao longo dos seus escritos. Ela se refere ao conhecimento que vai além da compreensão de pecadores, mas, que agora tem sido graciosamente revelado por meio do evangelho. A ênfase do conceito está no fato que esta informação agora pode ser conhecida, que explica sua associação em comum com palavras como apokalypsis, 'revelação' (Rom 16:25; Efé 3:3), apokalyptein, 'revelar' (1 Cor 2:10; Efé 3:5), gnorizo 'dar a conhecer' (Rom 16:26; Efé 1:9; 3:3, 5; Col 1:27), e phaneroo, 'manifestar' (Rom 16:26; Col 1:26) … Com a exceção de uma ocorrência do termo, o mysterion é o evangelho (1 Cor 14:2 se refere aos mistérios expressos por aquele falando em línguas). A equação de mistério com o evangelho é algo implícito (1 Cor 2:1; 2:7; 4:1) e às vezes explicito (Rom 16:25-26; Efé 6:19; Col 1:25-27). Às vezes mysterion se refere a um aspecto específico do plano de redenção de Deus como o endurecimento dos judeus (Rom 11:25), a inclusão dos gentios na igreja junto com os judeus (Efé 3:3, 4, 9; Col 1:26-27), a mudança a ser experimentada pelos crentes na parousia (1 Cor 15:51), a união de todas as coisas em Cristo (Efé 1:9), e o mistério da iniqüidade que será revelada na parousia (2 Tess 2:7-8). Este mistério que Paulo proclama é a revelação do plano de Deus, e no entanto, sem amor, este conhecimento de nada valerá (1 Cor 13:2)."
(Mounce, W. D. Vol. 46: Word Biblical Commentary : Pastoral Epistles. (Comentário Bíblico da Editora Word: Epístolas Pastorais) Dallas: Word, Incorporated (2002). p. 200)

FÉ E AÇÃO

Num colégio uma aluna se destacava nas aulas por saber perfeitamente as lições. Um dia, uma colega, que não primava pela aplicação, disse-lhe:

– Como é que você sempre sabe tão bem as lições?

Ela respondeu:

– Eu sempre oro para que as saiba bem.

– É mesmo? Pois eu também vou orar!, respondeu a primeira.

Mas, ai! No dia seguinte ela não sabia nada das lições! Muito confusa, correu para a colega e a censurou por tê-la enganado.

– Eu orei, disse ela, mas nada soube da lição!

– Talvez, respondeu a outra, você não se esforçasse no estudá-la!

– Estudar! Estudar!, volveu a primeira. Não estudei coisa alguma. Pensei que não precisasse estudar, pois orei para que a soubesse de cor!

Na vida cristã, igualmente, precisamos juntar à nossa fé as obras. Deus está mais que disposto a nos ajudar, mas temos que cooperar com Ele, fazendo nossa parte. Se assim não fizermos, nossa suposta fé não passará de presunção

A FÉ ILUSTRADA

Um pregador alemão, do Paraná, visitando Campinas, contou a seguinte ilustração:

Um garoto, em noite de Verão, assistia a um culto muito longo. Estava com muita sede. A mãe não o deixava retirar-se para procurar água. No púlpito havia um copo de água para o uso do pregador. O pregador falava sobre o texto: "Se alguém tem sede, venha a mim, e beba." Repetiu o texto diversas vezes.

O pirralho, ludibriando a vigilância da mãe, levantou-se e, célere como um busca-pé, foi ao púlpito, tomou o copo e sorveu a água.

Como era natural, houve hilaridade. O pregador, porém, longe de se desconcertar, aproveitou o ensejo para dizer aos ouvintes:

"Este menino fez em relação à água material o que todos deviam fazer em referência à água espiritual. Ele tomou a palavra literalmente. Creu que estivesse oferecendo a água mesmo. Vocês deviam fazer isso, aceitando a água da vida que Jesus lhes oferece – a Salvação."

Luís de Assis.

NÃO SENTIMENTOS, MAS FÉ

Isa. 55:7

Quão bom é Deus! Ele prometeu que se formos a Ele, arrependidos de nossos maus caminhos, nos perdoará francamente. Nos restaurará à condição de membros da família celeste. Nos introduzirá no círculo íntimo dos filhos e filhas.

Algumas pessoas têm dificuldade de crer nisso. Se bem que conheçam as promessas da Palavra de Deus, custa-lhes crer que tenham sido aceitas por Deus, e perdoadas. "Não sinto qualquer diferença, do que era antes", dizem elas.

Dwight L. Moody encontrou uma vez um homem assim em Manchester, na Inglaterra. Depois de uma reunião evangelística, uma noite, Moody procurava explicar a salvação a um pequeno grupo na galeria. Dirigindo suas observações diretamente a esse homem, o grande evangelista perguntou: "Amigo, você é um cristão?"

– Não, mas gostaria de ser.

Moody apresentou uma ou duas ilustrações mais, esforçando-se para tornar claro o caminho da salvação, e depois, perguntou:

– Você entende agora?

– Não. Não me é claro. Não serve ao meu caso.

Como Moody apresentasse várias ilustrações mais, o homem interrompeu:

– O caso é que não posso sentir que estou salvo.

– Foram os sentimentos de Noé que o salvaram, ou a arca?", perguntou Moody.

Qual uma seta esta verdade penetrou no coração do homem.

– Está tudo claro, disse ele.

Vários dias mais tarde, aconteceu que Moody encontrou outra vez o homem, e o novo converso comentou o incidente de algumas noites antes. "Tenho estado a procurar salvar-me por meus sentimentos, tentando fazer de meus sentimentos uma arca, mas no momento em que o Senhor falou na arca, tudo ficou claro."

Quando interrogaram o Presidente chinês da Universidade de Fukien, sobre se ainda precisava de professores estrangeiros, ele respondeu:

– "Não podemos dispensar o concurso do estrangeiro. O missionário tem qualidades sem as quais não poderíamos prosseguir neste trabalho. Nossos intelectuais chineses podem sonhar com grandes realizações, mas não têm qualidades para pô-las em prática. O missionário sempre realiza o seu ideal. Tem fé na sua missão. É perseverante mesmo quando criticado. Não, nunca poderíamos passar sem o auxílio dos missionários."

GELO NOS TRÓPICOS

Uma pobre mulher pagã tornou-se cristã, e era notável pela simplicidade de sua fé. Ao aceitar a Cristo ela O pegou literalmente pela palavra. Alguns meses depois de sua conversão, seu filhinho adoeceu. Seu restabelecimento era duvidoso. Precisava-se de gelo para o pequenino, mas naquele país tropical, longe das grandes cidades não era possível consegui-lo. "Vou pedir a Deus que mande gelo", disse a mãe ao missionário. "Oh! mas a senhora não pode esperar que Ele faça tal coisa", foi a resposta imediata.

"Por que não?", replicou aquela crente de coração simples. "Ele tem todo o poder e também nos ama. Assim o senhor nos ensinou. Vou pedir-Lhe, e creio que Ele vai me ouvir." Pediu a Deus e Ele lhe respondeu. Logo veio uma forte trovoada, acompanhada de uma chuva de pedras. A senhora pôde assim encher uma vasilha grande com pedrinhas de gelo. A aplicação fria era justamente o que a criança precisava, e recobrou a saúde." – Sunday School Times.

O RELÓGIO QUE NÃO TRABALHAVA

Um menino acabava de aprender a ver as horas no relógio. Certamente por isso, num sábado à noite, o pai o presenteou com um relógio de brinquedo. O menino não reparou que o relógio era de brinquedo e não trabalhava. Quando foi para a cama, naquela noite, deu-lhe corda e acertou-o com o relógio grande de parede, e então o colocou debaixo do seu travesseiro.

Quando acordou, de manhãzinha, meteu a mãozinha debaixo do travesseiro e pegou seu precioso relógio. Olhando o mostrador, na meia-escuridão, viu que o relógio marcava 8 horas! Saltou da cama e correu para o quarto dos pais, acordando-os.

– Oito horas! – exclamou ele. – E ninguém está de pé! Mas o pai e a mãe não ficaram lá muito satisfeitos de serem acordados, pois eram apenas 5 horas da manhã.

Mandaram-no de volta para a cama aquele pequeno entristecido que via que o seu relógio, afinal, não era o que parecia ser.

Por alguns momentos ficou acordado na cama, pensando no acontecido, e então se levantou, foi buscar uma chave de parafuso, e desmontou o relógio. Viu que embora o mostrador fosse bonito, faltavam ao relógio a mola e demais engrenagens, de maneira que em realidade não trabalhava.

Nesse dia a família foi ao culto, como era costume. O pastor falou na passagem que diz que "a fé sem as obras é morta".

– Você compreendeu o que o pastor disse, meu filho? – disse o pai, na hora do almoço.

– Sim, papai – volveu o menino. – Ele falou sobre o meu relógio.

– Seu relógio? – indagou o pai.

– Como não? "A fé sem as obras é morta!" O relógio tinha mostrador, mas não tinha obras, não trabalhava, e por isso era um relógio morto!

Os pais riram-se à vontade, mas o caso dá margem a reflexões. Muita gente parece ter bom mostrador, como se dava com aquele relógio, mas lhes falta a mola da fé. – J. Stuart Robertson.

FÉ E SENTIMENTOS

Atos 16:31

Faz alguns anos o grande pregador Moody estava pregando em Manchester, Inglaterra, quando num sábado à tarde, achando-se sozinho, sem obreiros auxiliares, e havendo muitos que buscavam a Verdade, levou-os a uma galeria e lhes falou por dez minutos.

Depois disto foi abordado por um comerciante.

– Meu amigo, é um cristão?

– Não, mas desejaria ser – respondeu ele.

Procurou, então, mostrar-lhe o único caminho da salvação e logo depois de lhe explicar certos pontos por meio de algumas ilustrações, perguntou se havia compreendido, ao que respondeu negativamente, dizendo que o seu caso não poderia ser auxiliado.

Citou várias outras passagens, mas repetiu que elas não auxiliariam a sua situação. Aquele homem era igual a muitos outros que pensam estar envolvidos numa questão toda peculiar. Apresentou-lhe ainda mais algumas ilustrações e ele replicou:

– O fato é que não posso sentir que estou salvo.

O pastor lhe perguntou se foram os sentimentos de Noé que o salvaram ou se foi a arca; e o homem, sem mais delongas, o cumprimentou, retirou-se afirmando que estava tudo certo.

Creio em trabalho rápido, mas esse caso foi demasiadamente breve. Desejando saber, portanto, se aquele comerciante compreendera de fato o que lhe havia dito, procurou encontrá-lo para conversar sobre o assunto, mas não o viu mais, até que, numa tarde, já um tanto escura, descendo pela escadaria posterior do Free Trade Haoo of Manchester, alguém me tocou no ombro do pastor e fez a pergunta:

– Lembra-se de mim?

– Da voz, sim, mas da pessoa não.

– Eu sou o homem da arca: aquela ilustração solucionou o meu caso com rapidez; estava querendo salvar-me por meus próprios sentimentos, porém, na ocasião em que citou a experiência de Noé, pude sentir claramente que se me abriram os olhos, Sr. Moody, tornou ele, sempre use a ilustração da arca. – Moody.

A FÉ E AS OBRAS

O Sr. Walter Scott, tendo de atravessar um dos lagos da Escócia, tomou um dos botes para esse serviço. No momento em que principiava a remar em busca da margem oposta, notou que um dos remos tinha gravada a palavra "Fé" e o outro "Obras".

Perguntou curiosamente o que significava aquilo, ao que o barqueiro não respondeu mas tomou o remo que tinha a palavra "Obras" e remou com força. O resultado foi que o bote só dava voltas e mais nada. Deixando este remo tomou o que tinha a palavra "Fé" e remando fortemente com este obteve o mesmo resultado. O homem que procede assim em sua vida terá pouco poder nela e viverá sempre em confusão.

Finalmente, tomando ambos os remos, "Fé" e "Obras", começou a remar e imediatamente o barco, empurrado por aquelas forças, atravessou o lago chegando com uma marcha rápida ao porto de destino.

A fé precisa ir acompanhada sempre das obras porque as obras são o fruto da fé. – J.R.C.

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A PROVA DA FÉ

A prova da fé é como a prova do ouro no crisol posto no fogo, porém há uma diferença muito importante entre ambas as provas. O ouro, ainda que seja um dos metais mais puros, não aumenta quando é posto no fogo; mas a fé, quando recebe a prova nas aflições e contratempos, "cresce excessivamente". – Bowes.

A PALAVRA DO IMPERADOR

Certa vez o cavalo do Imperador Napoleão retrocedeu, empinou e ameaçou avançar. Estando para ir em disparada, um soldado, percebendo o perigo, avançou e, segurando as rédeas bem curtas, conseguiu dominar o animal. O Imperador demonstrou seu sincero apreço por meio de uma continência a que ajuntou as palavras: "Obrigado, Capitão".

Com rápida resposta, o soldado correspondeu à continência, e perguntou com simplicidade: "De que Batalhão?" Altamente lisonjeado com a ampla fé e sinceridade do soldado, o Imperador tornou a prestar-lhe continência, dizendo: "Da minha guarda pessoal".

O então Capitão deu de rédeas ao cavalo e, voltando para a formação da Guarda Imperial, disse, com uma continência: "Vosso Capitão!" Retribuindo à continência, o oficial comandante perguntou: "Por ordem de quem?" Apontando para o Imperador, respondeu o Capitão: "A dele", e o caso ficou encerrado. Toda a transação girou em torno da fé na palavra de um homem. Que mudanças se operaram, porém! – Seleto.

PROVIDAS VESTES BRANCAS

Apoc. 3:18

O grande ganhador de almas, Moody, um dia ofereceu seu relógio de ouro aos meninos de sua classe bíblica. Um a um os meninos, desconfiados, recusaram o presente. Afinal um garotinho de seis anos estendeu a mão, pegou o relógio e disse:

– Muito obrigado!

– Sem um momento de hesitação, Moody respondeu:

Não há de que, e espero que ele seja tão fiel em marcar as horas para você como foi para mim!

Os outros meninos ficaram espantados.

– O senhor vai mesmo deixar que ele fique com o relógio? – perguntaram.

– Como não! – respondeu Moody. – Eu lhe dei, porque creu na minha oferta. É dele. Ele teve fé em mim.

– Meditações Matinais.

FÉ APENAS

Numa viagem de trem, um pregador empenhou-se numa conversação com outro passageiro, sobre o assunto da "Fé".

– Discordo do senhor – disse o homem – nisso que qualquer pessoa é admitida no Céu por ser possuidora de uma cédula chamada "Fé". Eu creio que, quando Deus recebe alguém no Céu, Ele faz um exame do caráter da pessoa, e não uma inspeção de sua fé.

Nesse preciso momento chegou o conferente e examinou os bilhetes. Depois que ele passou, disse o pregador:

– O senhor percebeu como os conferentes examinam as passagens e não se dão ao trabalho de inspecionar o passageiro? Uma passagem de estrada de ferro é genuína, certifica que a pessoa que a apresenta cumpriu as condições da companhia e tem direito ao transporte. Assim a fé, amigo, apenas habilita a pessoa para aquela graça salvadora que produz o caráter que agrada a Deus. "Sem fé é impossível agradar a Deus." – Seleto.

O ÚLTIMO CONVERSO DE JOÃO HARPER

Três ou quatro anos depois do naufrágio do Titanic, um jovem escocês levantou-se numa reunião em Hamilton, Canadá, e declarou:

"Eu me achava a bordo do Titanic quando naufragou. Achava-me a boiar sozinho sobre uma tábua, na água gelada, naquela pavorosa noite, quando uma onda trouxe João Harper, de Glasgow, para perto de mim. Ele também se achava agarrado a um pedaço de tábua. 'Homem, você está salvo?' gritou ele. 'Não, não estou!', foi minha resposta. Ele respondeu: 'Crê no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo.'

"As ondas o levaram outra vez para longe de mim; mas, coisa estranha, pouco depois foi novamente jogado ao meu lado. 'Você está salvo agora?' 'Não', respondi, 'não posso responder sinceramente que o estou.' Mais uma vez ele repetiu o versículo: 'Crê no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo.' Então, perdendo a tábua a que se apoiava, imergiu. E ali, sozinho, durante a noite, tendo sob mim mais de 3.000 Kms de água, eu cri. Sou o último converso de João Harper." – A.R. Richardson.

CRER

Numa noite um pastor, no fim de um culto, perguntou a um cavalheiro por que não era crente. Ele respondeu: "O motivo é porque sou um cético. Não digo isto por orgulho ou vanglória, como alguns fazem; mas esta é a verdade que me preocupa noite e dia."

"Você não crê em Deus?", perguntou o pastor. "Ah, isso sim; jamais deixei de crer que há Deus." "Bem, se há Deus, você deve obedecê-Lo. Você quer agora mesmo tomar a sua exata posição de obedecer a vontade de Deus e ir até aonde Ele o levar, mesmo que seja até sobre as cataratas do Niágara?"

– Tentarei fazê-lo tanto quanto possa.

– Não é isso que lhe perguntei. Quero saber se você está mesmo disposto a fazer a vontade de Deus qualquer que ela seja.

– Nunca tomei tal resolução.

– Você quer tomá-la agora?

– Quero.

– Você crê que Deus responde à oração?

– Não sei; receio que não.

– Mas você não sabe que Ele não responde?

– Isso não.

– Eis aqui uma vereda que pode levar você até a verdade. Você quer entrar nela? Quer rogar a Deus que lhe mostre se Jesus é ou não o Seu Filho, e qual o seu dever a respeito dEle?

– Vou fazê-lo.

Os dois se separaram depois de ele tomar esse compromisso. Não muito tempo depois disto ele veio a um culto, mas já com uma expressão muito diferente estampada no rosto. Tinha feita exatamente o que prometera. "Eu estava numa condição que não cria em coisa alguma; mas agora todas as dúvidas que me prendiam se foram, não sei para onde; mas sei que elas se foram." – R.A. Torrey.

O QUE CUSTA

O Pr. John McDowell conta o caso de um trem expresso que partiu, anos atrás, de Chicago para a costa do Pacífico. No comboio viajavam o presidente da estrada e outros funcionários. Enquanto iam através das trevas da noite, sobreveio um acidente e o trem ficou em ruínas. O presidente conseguiu sair de sob os escombros incólumes e correu para a parte dianteira, onde vários carros estavam em chamas. O maquinista jazia sob o grande monstro de ferro que estivera guiando.

Vendo moverem-se os lábios do moribundo, ele se inclinou sobre o corpo ferido e ouviu-o dizer: "Eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até aquele dia".

"Jim", disse o alto funcionário, "eu estaria disposto a dar a vida e tudo quanto possuo por uma fé como essa!"

"Sr. Presidente", arquejou o pobre homem, "é exatamente isto que ela custa!"

Como o negociante que procura a pérola de grande preço, devemos dar tudo para ganhar. Jesus deu tudo por nós. Podemos fazer menos por Ele?

A FÉ DA LIBERDADE

Foi levado um cativo perante um príncipe asiático. O verdugo já estava pronto para deixar cair o instrumento que deveria matá-lo, quando ele pediu água para beber. Foi-lhe dado então um copo d'água. Mas ele ficou com o copo na mão como se tivesse medo que o instrumento caísse antes de tomar a água.

"Coragem", disse o príncipe, "não será executado até que beba".

Imediatamente, o escravo atirou o copo d'água no solo. O cumprimento da palavra do Príncipe salvou-o e lhe deu a liberdade. A palavra havia sido dita e bastaria; e o escravo foi embora jubiloso.

Assim nos diz a palavra de Deus: "Crê e serás salvo." – Burrows.

EM PAZ COM DEUS

Rom. 5:1 – "Justificados pela fé"

Lutero buscou alívio para o coração opresso na renúncia e no afastamento do mundo, como monge; mas não o encontrou. Em 1500 encetou viagem a Roma, como delegado, esperando lá encontrar alívio do peso que o esmagava. Ao enxergar de longe a cidade, exclamou: "Santa Roma, eu te saúdo!" Ficou, porém, chocado e decepcionado com a impiedade que lá encontrou. Pôs-se afinal a subir de joelhos a escada de Pilatos, apinhada de gente supersticiosa. Arrastou-se de degrau em degrau, repetindo a cada degrau suas orações, até que uma voz de trovão pareceu bradar dentro de si: "O justo vive pela fé!"

Imediatamente, ele se ergueu, viu a loucura de sua esperança de alívio mediante obras de merecimento. Diante desta nova luz, seguiu-se uma nova vida. Sete anos depois ele pregou suas teses na porta da igreja de Wittenberg e iniciou a Reforma. – 6.000 Illustrations.

OBEDIÊNCIA

Encontram-se em Roma as gigantescas ruínas do Coliseu, começado por Vespasiano no ano 69 A.D. e terminado por Tito no ano 80 A.D. Cinco mil animais foram mortos por ocasião de sua inauguração. Podemos ver ali câmaras com muros de pedra onde eram encerradas as feras e as portas por onde entravam os cristãos para divertirem centenas de milhares de espectadores que rodeavam o vasto anfiteatro.

Um dia chegou aos ouvidos do imperador que 40 dos gladiadores haviam se tornado cristãos. Mandou dizer-lhes que deviam renunciar a sua fé ou seriam levados por um guarda romano para o lugar mais frio e deserto das montanhas do norte da Itália, para ali, abandonados entre as neves eternas, morrerem de fome e de frio. Foi-lhes dada a mensagem. Todos ficaram firmes, como um só homem. As ordens foram executadas. Eles foram levados para o mais inculto e frio lugar encontrado.

Aquela noite o oficial romano deitou-se em sua tenda, porém, os seus sonhos eram perturbados por uma toada que lhe trazia o vento de noite: "Quarenta gladiadores que lutam por Cristo reclamam dEle a vitória e a coroa." Expostos assim à morte, era esse o seu hino de vitória. O coração do guarda romano inflamou-se pela chama que ardia naquelas almas. Por fim, um dos quarenta arrastou-se meio-morto à tenda e pediu permissão para retratar-se.

"És tu o único que pede isto?" "O único, senhor", replicou o cristão traidor. Saltando de sua posição o guarda arrancou dos ombros o seu próprio casaco militar e colocou-o sobre o outro. "Então tomarei o teu lugar", disse, e saiu para a escuridão. Logo se ouviu de novo o canto lá sobre os cumes glaciais: "Quarenta gladiadores que lutam por Cristo reclamam dEle a vitória e a coroa."

FELICIDADE PELA OBEDIÊNCIA

Prov. 29:18

Todo mundo deseja ser feliz. Como podemos, porém, atingir esse legítimo objetivo? Nosso texto responde: Guardando a lei.

Algumas pessoas pensam que a lei se atravessa no caminho da felicidade. Por exemplo, a lei exige que os motoristas mantenham a velocidade dentro dos limites prescritos dentro de determinadas condições. Nas cidades o limite é de mais ou menos de 40 Kms por hora; numa estrada, 80-100 Km/h. Destinam-se estas restrições ao nosso benefício e felicidade, ou são elas medidas para nos infelicitarem?

Um rapaz de 16 anos achava-se perante um júri no tribunal juvenil de Maryland, com duas acusações de excessiva velocidade. Confessou e foi multado. Então o bondoso juiz debruçou-se sobre a escrivaninha, e comentou: "Não sei que vai ser preciso para você acabar com esse hábito. Ou você se vai matar a si mesmo, ou a alguém."

Na noite seguinte esse jovem, com mais quatro companheiros, ia descendo velozmente a estrada numa chuva que tirava a visão. Ninguém sabe exatamente o que aconteceu, mas o carro foi esmagado numa ponte com tão terrível força que o motor foi empurrado para trás, para o assento fronteiro. O moço de 16 anos foi morto, da mesma maneira que dois outros que estavam no carro, um de 18 e outro de 19 anos. Os dois que não foram mortos, ambos de 19 anos, ficaram gravemente feridos.

Que rápido cumprimento tiveram as palavras do juiz; "Ou você se vai matar a si mesmo, ou a alguém!" Esse rapaz e seus dois companheiros poderiam estar vivos hoje, caso tivessem compreendido as palavras da Escritura e nelas crido: "O que guarda a lei, esse é feliz."

A SEGURANÇA DA OBEDIÊNCIA

Um guarda-freios estava no cruzamento de duas linhas ferroviárias e tinha na mão a bandeira para dar passagem livre a um trem que havia dado o sinal. A locomotiva aproximava-se quando notou que o seu filhinho brincava entre os trilhos por onde havia de passar o trem.

"Deite-se", gritou-lhe, e permaneceu em seu posto. O trem passou e o pai correu, esperando levantar o filho morto, e qual não foi o seu espanto ao notar que a criança tinha obedecido a sua ordem sem vacilar, pois deitara-se e o trem passara por cima sem tocar-lhe. No dia seguinte o rei soube do sucedido e enviou ao homem uma medalha de valor cívico. – Expositor Bíblico.


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Fonte/http://www.hermeneutica.com/ilustracoes/fe.html

fonte/http://www.iasdemfoco.net/

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1 comentários:

Anônimo disse...

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